Era num fim de tarde e ela estava sentada a uma mesa da esplanada. Olhava o mar. De frente. O mar, pelo menos aquele, ficava em frente. Estava queimada pelo sol e lia um livro qualquer sempre na mesma página.
De vez em quando, olhava de novo para o mar. Depois, fitava o relógio e novamente o mar. E ficava assim, sem se mover. Alheada. Como se do mar, ele surgisse para sempre...
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