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11.18.2012

UM CIRCO, ISTO TUDO...


É assim... numa mistura de saber a sol, a sal... que me encontro...
É assim, nesta confusão de reserva e audácia que me concerto... ou vou concertando... com e sem a influência das estações. Sim, que se morre e se renasce a casa instante se fizermos prudentes concessões a nós próprios e às nossas fraquezas. Não sei se é assim ou não...não é fatal, nada é fatal, exceto a não quebra dos hábitos... Sacudo os medos... os preconceitos... a melancolia... Sacudo-me incessantemente com ou sem plural.
E vamos, eu e tu, espiando com curiosidade estes rumores de um interior... ou dois... (des)conhecido(s)...
Um circo, isto tudo... e nós dependurados no trapézio da vida... qual arte, essa, a infinita, que tudo repara... até os seres, todos os seres, mesmo os desprovidos de alma...

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