Tenho chegado sempre a um ponto do caminho com a sensação de que poderia ter continuado. Até onde não sei. Mas nunca continuei.
O que sei é que o percurso foi repleto de emoções. Mas eu não sabia continuar.
Senti-me sempre esvaziada dessa força que gera as relações tradicionais. Não possui essa capacidade. Sou porventura demasiado cobarde. Ou demasiado lúcida. Já não sei.
Por isso, fiquei sempre a meio do caminho.
E fui sempre dizendo entre dentes: talvez um dia eu consiga...
Julgo que esse dia chegou!
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