É a intensidade, segundo Carl Jung, que faz falta ao homem para ele se sentir auto-realizado. Mas muitos de nós vivemos num limbo onde a única intensidade sentida é a da azáfama estupidificante e repetitiva que mantemos. Viver com intensidade pressupõe quebrar o jogo, romper as barreiras, abrir alas e deixar passar a vida, aceitar os imprevistos, criar absurdos, perder os medos, abandonar hábitos, clichés... mudar, evoluir, rever, reconstruir quem somos. E sobretudo é aceitarmos todas as partes presentes em nós, por mais dolorosas, inponderáveis, imprevisíveis ou loucas que possam ser.
Porque o que deixamos de nós ao abandono voltará um dia para nos cobrar...
Porque o que deixamos de nós ao abandono voltará um dia para nos cobrar...
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