Ninguém se apaixona quando tudo corre bem. Apaixonamo-nos quando acaba a gasolina, no meio do deserto. Atesta-se o depósito com umas patranhas, umas palavras, uns absurdos, e enfia-se tudo no desgraçado do reservatório, que está seco. Ninguém quer estar parado, sozinho, no meio do nada.
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