O diabo, o meu diabo mora nos detalhes. Nas palavras que não se dizem. No momentos não vividos. Nos silêncios das emoções... Há tempo suficiente na vida para as coisas mornas. Por isso, há fases em que só o fogo me pode alimentar. E a paixão, antes de amolecer, deve viver-se intensamente. Porque as paixões são como cavalos selvagens... Querem voar.
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