FIGOS.
Tanto que ela gostava de figos com pão ao fim de uma tarde quente do Alentejo profundo. Saboreava-os devagarinho, com a calma das almas grandes e a certeza de quem sabe o seu destino.
Agora é alimentada através de uma seringa e olha-me com desdém... como se nunca me fosse perdoar por ser verão e eu não lhe levar figos...
Sem comentários:
Enviar um comentário
DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO: