Das duas uma: ou fluimos como o rio, deixando-nos ir ao sabor da corrente mesmo que ela nos leve a sítios onde preferíamos não ter ido ou lutamos contra a corrente e ficamos parados, seguros, tementes, engando-nos a nós próprios... convencendo-nos de que esse foi a melhor forma de estabelecer limites, de não ultrapassarmos a zona de conforto e de nos protegermos!
Puro engano!
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