Após um ano em que quase tudo o que não era suposto ter acontecido aconteceu, entrei em fase de balanço... e de rescaldo. De facto, o meu ano começa em setembro, nunca em janeiro... e o fim de julho marca o quase início de nova viagem.
Assim, após uma espécie de engenharia pessoal continuada, por me saber imperfeita, por me saber periclitante, por me saber carente, procuro alguma paz...
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