Após ler-te e reler-te e voltar a ler-te, concluo que não me canso de ti. Quando me sinto escurecer, agarro num dos teus livros e transformo-me em ti. Ora fico por casa ora saio em busca do nada que acabo, inevitavelmente, por encontrar. O telefone toca e é sempre a mesma voz desconhecida a oferecer-me o mistério da minha própria vida numa bandeja de prata. I don't panic. I count to ten. Then I panic! É sempre assim desde que te comecei a ler. Não consigo parar de fazê-lo. E muito menos esquecer as tuas palavras. Como posso eu esquecer-te se, és afinal, a minha infância?
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